Produtos

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Ameixas D'Elvas Confitadas em Calda

Apresentadas em pequenos frascos de 300 e 500 g ou em latas de 2,5 e 5,5 kg, as ameixas em calda, são embaladas junto com a calda de confecção original, podendo ser servidas como sobremesa a acompanhar diversos tipos de bolo como o famoso Sericaia por exemplo. Mesmo depois de aberta a embalagem, os frutos conservam-se bem em ambiente fresco durante algumas semanas.

Denominação de Origem Protegida

Ameixas D'Elvas Confitadas Escorridas

Depois de lavadas e secas em estufa de ar frio, as ameixas escorridas podem ser embaladas em diversos tipos de caixas, e constituem um optimo snack onde o sabor característico da fruta fresca se encontra bem presente. Embora a sua conservação seja prolongada, a exagerada exposição ao ar e luz pode deixar a superfície seca e dura prejudicando o produto. Recomenda-se assim a sua conservação num ambiente fresco e seco.

Denominação de Origem Protegida

Figos Confitados

Utilizando a mesma antiga receita de confitagem da ameixa d’Elvas, os figos ‘pingo de mel’ constituem um produto único, onde mais uma vez o aroma e sabor a fruta estão bem presentes, e depois de escorridos e cuidadosamente secos, podem ser apreciados como um produto 100% natural.

Doces de Fruta Fresca

Os doces ‘Convento da Serra’ de ameixa, figo, alperce e pêssego tem como caracteristica principal serem confecionados exclusivamente a partir de fruta fresca, não conservada, e sem utilização de outros produtos que não açucar de cana. A elevada percentagem de fruta torna a sua consistência mais espessa, lembrando marmelada, e distinguindo-se assim de outras compotas de doces.

História

História

O nome “Ameixas d’Elvas” tem origem no facto de ter sido nos conventos desta região do Alto-Alentejo onde se desenvolveu a receita tradicional que utiliza os frutos frescos da ameixeira Rainha Claudia Verde, num prolongado processo de confitagem, dando origem a um produto único em todo o mundo.

As “Ameixas d’Elvas” confitadas constituíram durante séculos as ofertas mais exclusivas que as freiras destes conventos ofereciam aos ilustres habitantes da região. Vários são os relatos de grande apreciação por este produto nos banquetes de ilustres nomes da nobreza das artes e da ciência, em cujas mesas eram presença obrigatória.

O famoso Duque Wellington, que durante as guerras da restauração passou algum tempo em campanhas nesta região do Alentejo, constituiu-se como um grande apreciador deste doce, sendo mais tarde o seu embaixador na divulgação das “Ameixas d’Elvas” em Inglaterra. E foi a exportação para Inglaterra que desde meados do século XIX até meados do século XX mais dinamizou a indústria das ameixas na região, tendo havido várias dezenas de fábricas em funcionamento.

Com a crise das fábricas de confitagem de ameixas em meados do século passado, desenvolveu-se a actividade da secagem ao sol dos frutos de Rainha Cláudia, que dá origem a um produto bem diferenciado das outras passas de ameixas, que ainda hoje pode ser apreciado em algumas lojas especializadas.

Foi a necessidade de preservar estes produtos tradicionais de elevada qualidade da gastronomia regional, todos eles resultantes da utilização dos frutos das ameixeiras Rainha Claudia Verde regionais que em 1994 foi publicado o despacho 49/94 reconhecendo a denominação de origem “Ameixa d’Elvas”. Hoje só as entidades que satisfaçam os requisitos previstos no caderno de encargos da denominação de origem e apresentem a respectiva certificação estão autorizados a utilizar a denominação “Ameixa d’Elvas”.

Fruta Fresca

Fruta Fresca

Apenas os frutos frescos de uma variedade regional de ameixa Rainha Claudia são aptos à confeção das “Ameixas d’Elvas” confitadas.

Esta variedade de Rainha Claudia, cultivada nesta região do Alto-Alentejo interior desde há centenas de anos, encontra-se perfeitamente adaptada ao clima e solos da região, proporcionando um produto de excepcional qualidade e de características únicas que permitem a sua confitagem, respeitando a antiga receita.

O tipo de solos e idade dos pomares são determinantes para a futura qualidade do produto final, obrigando a uma rigorosa selecção da matéria prima a utilizar.

Uma das características essenciais deste produto deve-se ao facto de serem apenas utilizados frutos frescos, recolhidos bem cedo durante o quente mês de Julho, que são preparados no mesmo dia da colheita no pomar, assim se conservando todos os aromas e sabor da fruta fresca, que são bem evidentes no produto final.

Instalações

Instalações

A confibor recuperou a antiga tradição de confitagem das Ameixas d’Elvas, e reúne hoje condições únicas onde este processo pode ser realizado com o indispensável controlo de qualidade, e onde os modernos equipamentos foram adaptados ás particularidades do processo especifico de confecção.

Após rigorosa selecção manual, os frutos frescos recolhidos no próprio dia são cozidos de forma a receberem mais facilmente a calda de açucar previamente preparada.

A confitagem passiva prolonga-se por 6 semanas, conservando todos os aromas e açucar próprio do fruto, que garante a qualidade final do produto.

Contactos

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